terça-feira, 29 de abril de 2008

katrina

O Furacão Katrina foi um grande furacão, uma tempestade tropical que alcançou a categoria 5 da Escala de Furacões de Saffir-Simpson . Os ventos do furacão alcançaram mais de 280 quilômetros por hora, e causaram grandes prejuízos na região litorânea do sul dos Estados Unidos, especialmente em torno da região metropolitana de Nova Orleães, em 29 de agosto de 2005 onde mais de um milhão de pessoas foram evacuadas.
O furacão Katrina causou aproximadamente mil mortes, sendo um dos furacões mais destrutivos a ter atingido os Estados Unidos.Este acontecimento nos instiga a algumas reflexões e quem sabe a aprendizagens significativas.Leia a mensagem, pense as imagens(http://www.weather.com/newscenter/slideshow/katrina2.html):













Se não pensarmos e agirmos, talvez o acaso não nos proteja da distração...
Acesse: http://pt.wikipedia.org/wiki/Furac%C3%A3o_Katrina

PROJETO TECENDO CIDADANIA

Visando sistematizar, encaminhar e viabilizar as atividades pedagógicas da disciplina Educação, Direitos Humanos e Cidadania a professora Perpétua Teles do Centro de Ensino Expeiemntal de Garanhuns propõe à comunidade escolar o "Projeto Tecendo Cidadania" para ser vivenciado, por toda escola, durante o ano letivo com com desenvolvimento das sequintes atividades:

ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO DE GARANHUNS
PROJETO TECENDO CIDADANIA – EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
GRUPOS DE ESTUDOS: 2ª ANOS

1ª Etapa – SENSIBILIZAÇÃO
• Conceitos/concepções
Cidadania, direitos e deveres (realidade social)
Direito à vida, Direito à liberdade
Princípios/valores:Igualdade,solidariedade, fraternidade,justiça.
• Atividades com linguagens da arte(música, dança, teatro, poesia,vídeo, etc)
• Culminância dia 26/06/2008 – Centro Cultura Alfredo Leite Cavalcante

2ª Etapa – PERCEPÇÃO/REFLEXÃO
• I - Conceitos/concepções
Direito de ser pessoa/Dignidade da pessoa.
a- Grupos de estudo:
b- Menor
c- Idoso
e- Mulher
f- Homossexual
g- Negro
h- Índios
i- Portadores de necessidades especiais
• Atividades de pesquisa bibliográfica (Dalmo Dallari, Gilberto Dimenstein) e de campo(entrevista e vídeos com representantes dos grupos estudados)
• II – Direito à cultura, lazer(esporte) e contato com a natureza e ciência.
Atividades: Passeio estudo às cidades de Recife, Olinda e Itamaracá.

3ª Etapa – AÇÃO/PRODUÇÃO
• Conceitos/concepções
Direitos civis, políticos e sociais
Direito à paz e ao meio ambiente sadio.
• Participação - Dia da Consciência Negra)20/11/2008
Trabalho na comunidade de Castainho/ União dos Palmares Serra da Barriga
• 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
Passeio dia 19/12/2008(todas as turmas) - da escola ao Centro Cultural
Apresentação de trabalho (Encontros de escolas)
Sistematização das produções
Premiação dos melhores trabalhos

terça-feira, 22 de abril de 2008

22 DE ABRIL DIA MUNDIAL DA TERRA


Olho de Deus(Imagens da Nebulosa Helix(600 anos luz da Terra) captadas com o telescópio espacial Hubble/Nasa)

Na criação ou na evolução parece que não entendemos o sentido de mordomia nem da responsabilidade do domínio. E aí criamos um dia para pensar a renovação do que matamos todos os dias apenas por que não compreendemos que não somos criadores, mas criaturas, tanto quanto o que dominamos e destruímos: a terra.

Gn 1: 26 - "Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem,
conforme a nossa semelhança ; tenha ele domínio sobre os peixes do mar,
sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos,sobre toda a terra
e sobre todos os répteis que rastejam pela terra.

O homem e a Terra: questão de ter futuro

A pretexto do Dia Mundial da Terra, que amanhã se celebrará, a edição de hoje do Diário de Notícias é atravessada por uma série de trabalhos jornalísticos cujo denominador comum são as preocupações ambientais e a preservação do planeta.

Hoje, felizmente, estes temas começam já a absorver a atenção das pessoas em todo o mundo, nomeadamente a das novas gerações. E é urgente que assim seja para reverter esta tendência do aumento da poluição, do abuso das energias fósseis, do desperdício da água - e, sobretudo, das consequências que um inadequado comportamento humano produz na planeta.

O século XXI será com certeza dominado, até do ponto de vista do debate político, por
estas temáticas que no fundo se relacionam com a qualidade de vida de todos nós. A comunicação social, como as empresas, tem aqui um papel importante numa reflexão geral, permanente, sobre este tema e daí a certificação de Carbono Zero que exibiremos durante toda a semana que agora começa.

A temática relativa ao ordenamento do território, tão cara ao arquitecto Ribeiro Teles, que nos ajudou à elaboração desta edição, está igualmente patente nas nossas páginas. E o que se fala quando se invoca o ordenamento do território? De coisas ao mesmo tempo simples e complexas que se prendem com relação coerente entre o espaço urbano e o rural, a necessidade de suster a pressão do imobiliário que se vai traduzindo, por um lado, num crescimento irracional do betão e, por outro, na destruição sistemática da paisagem rural e no abandono da agricultura, consequência do desaparecimento das aldeias, do despovoamento do território.

É também o modelo urbanístico que está em causa e deve ser alvo de uma reflexão profunda com tradução em planos directores municipais equilibrados e amigos de uma relação saudável do Homem com o meio ambiente.

Não podemos ignorar que o fenómeno urbano que avassala todos os continentes permite antecipar que em 2050 vivam em cidades 6 mil milhões de pessoas.

Não haverá no futuro vida de qualidade se o Homem continuar a ter como prioridade o desenvolvimento económico a qualquer preço, sem respeitar os níveis de CO2 que despeja na atmosfera à revelia do Protocolo de Quioto.

O mundo mais desenvolvido industrialmente, que chegou ao estado em que se encontra depois de um século XX que depauperou as reservas de combustíveis fósseis, tem de saber negociar com a China, a Índia, o Brasil e demais potências que esgrimem com alguma lógica as respectivas necessidades.

E sempre com uma certeza: a preservação da Terra passa por todos os dias pela reavaliação dos nossos gestos e das nossas opções. (http://dn.sapo.pt/2008/04/21/editorial/o_homem_terra_questao_ter_futuro.html)

CRIAÇÃO DO DIA MUNDIAL DA TERRA

O Dia da Terra foi criado em 1970 quando o Senador norte-americano Gaylord Nelson convocou o primeiro protesto nacionalcontra a poluição. É festejado em 22 de abril e a partir de 1990, outros países passaram a celebrar a data.

http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./educacao/index.php3&conteudo=./educacao/artigos/diadaterra.html

domingo, 13 de abril de 2008

Componente curricular: Educação Ambiental

A SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DISPONIBILIZA(http://www.educacao.pe.gov.br/diretorio/ambiental.doc) PROPOSTA DE TRABALHO PARA O Componente curricular: Educação Ambiental

Ementa: A disciplina visa consolidar a Educação Ambiental nos diversos níveis e modalidades de ensino, por meio da criação de espaços estruturantes na escola para um dia-a-dia participativo, democrático e saudável, promovendo a inter-relação entre a escola e a comunidade, com foco nas questões socioambientais locais.

Objetivo: Estimular e sensibilizar os jovens para transformar as diversas formas de participação em potenciais caminhos de organização buscando soluções para os problemas ambientais locais.

I Unidade

Cidadania, Ambiente e Política internacional: do Clube de Roma a ECO-92

O objetivo desta unidade é discutir os principais tratados internacionais e seus princípios e orientações fundamentais para formação de um pensamento crítico, coletivo e solidário em prol da sustentabilidade e da melhoria do meio ambiente.


 O pensamento do Clube de Roma
 A conferência de Estocolmo em 1972
 ECO-92 realizada no Rio de Janeiro
 A Convenção do Clima e o Protocolo de Kyoto
 A Carta da Terra


Sugestões metodológicas

 “Assistir e problematizar em sala de aula filmes como “Um dia depois de amanhã”, “uma verdade inconveniente”, "The Corporation” (A corporação), “koyaniskatsi” entre outros, relacionando-os com os tratados.
 Debater em sala as conclusões dos grupos sobre os diversos documentos estudados.
 Organizar jogos envolvendo a temática estudada.
 Júri simulado remetendo-se aos acordos internacionais.
 Realizar reflexão a partir de algumas letras de músicas: “Índio” Legião urbana, “Epitáfio” Titãs, “Sal da terra” Beto Guedes, “Planeta Água” Guilherme Arantes entre outras.

II Unidade
Desenvolvimento Socialmente Sustentável

O objetivo da unidade: Ir além dos tradicionais deveres e direitos do cidadão, refletindo sobre a “sociedade de consumo” e seus impactos ambientais devastadores no planeta, fortalecendo uma visão sistêmica.

 A constituição e o Meio Ambiente
 A importância da lei ambiental e a cidadania
 Gênese e evolução de problemas ambientais.
 Interação complexa dos processos ambientais a sua volta
 A sociedade de consumo
 Impactos ambientais do consumo

Sugestões metodológicas

 Discutir as responsabilidades individuais, coletivas, locais e globais na construção de princípios comprometidos com as sociedades sustentáveis.
 Assistir e debater o filme a “Dieta do Palhaço (Super size me)” relacionando-o a sociedade de consumo, principalmente, a comida de fast food.
 Júri simulado a partir de estudo de caso.
 Promover seminários discutindo os impactos ambientais e a produção exagerada da “sociedade de consumo”.


III Unidade

População, Comunidade e Equilíbrio

O objetivo da unidade: Refletir sobre o modelo de desenvolvimento econômico e suas conseqüências nos ambientes urbanos e rurais, possibilitando identificar a natureza dos impactos.

 Os impactos ambientais urbanos
 A água e os esgotos
 O problema do lixo: os resíduos sólidos
 Agricultura sustentável
 Os impactos ambientais nos espaços rurais

Sugestões metodológicas

 Assistir e problematizar o filme “ilha das flores” (ou outro similar), relacionando-o o ambiente urbano como relações dos homens com o espaço construído e a natureza nas aglomerações de população e de atividades humanas.
 Realizar estudo do meio (visitar locais em processo de degradação ambiental) visando à participação e envolvimento nos problemas ambientais locais.
 Desenvolver jogos e brincadeiras que despertem o interesse e a reflexão dos problemas ambientais locais.
 Produção de texto (diversos gêneros textuais) simulando campanhas publicitárias promotoras de cidadania envolvendo a escola e a comunidade.

IV Unidade
Pensar globalmente, agir localmente.
O objetivo da unidade: Consolidar ações voltadas à melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida, fortalecendo a integração dos estudantes, professores, funcionários e comunidade.

 Agenda 21 na escola
 Alimentação e lazer
 Coleta seletiva e reciclagem do lixo
 O problema da nossa comunidade
 Formando Com-Vida nas escolas

Sugestões metodológicas

 Pesquisar a agenda 21 do estado de Pernambuco.
 Discutir a necessidade de criar a agenda 21 da escola.
 Criar e desenvolver um projeto de reciclagem na escola.
 Debater a criação de uma horta orgânica na comunidade.
 Pesquisar os principais problemas ambientais da comunidade.
 Criar ou fortalecer o Com-Vida (Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola.).

Sugestões Bibliográficas

Carraro, Fernando. A Parábola do planeta azul. Editora FTD.
Londoño, Alejandro. Ecologia um exercício de fé. Editora Paulinas.
Mendes,André Trigueiro. Meio Ambiente no século XXI. Editora Autores Associados.
Rodrigues, Sergio de Almeida. Destruição e Equlíbrio - O Homem e o Ambiente no Espaço e no Tempo. Ed. Atual
Scarlato, Francisco Capuano e Pontin Joel, Energia para o Século XXI. Editora Àtica.
DISPONÍVEL EM:http://www.educacao.pe.gov.br/diretorio/ambiental.doc

Componente Curricular: História da Cultura Pernambucana

PROGRAMA DA SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO PARA O
Componente Curricular: História da Cultura Pernambucana

Ementa: Compreensão do processo de construção da identidade cultural pernambucana a partir do reconhecimento da história dos grupos indígenas e afro-brasileiros.

Objetivo: Identificar a contribuição dos grupos indígenas e afro-brasileiros na formação da cultura pernambucana, analisando as principais manifestações folclóricas e religiosas, bem como, o panorama atual da cultura popular no Estado.

I. Unidade

História e cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural pernambucana

Objetivo da unidade: Promover a disseminação da Lei 10.639, partindo da análise histórica da cultura afro-brasileira, suas principais manifestações e sua influência sobre a sociedade pernambucana.

 A cultura afro-brasileira como instrumento de luta pela eliminação da discriminação Racial;
 Identidade, história e cultura dos afro-brasileiros e afro-brasileiras em Pernambuco;
 Celebrações culturais de matrizes africanas: frevo de rua, do capote, de canção, de blocos, maracatu; côco; afoxé; entre outros;
 Atuação de negros e negras em diferentes áreas do conhecimento, de atuação profissional, de criação tecnológica e artística, de luta social (tais como: Zumbi, Solano Trindade, Aqualtune, Julia Santiago entre outros);
 Identidade cultural das comunidades e territórios negros urbanos e rurais.

Orientações metodológicas

 Realizar debates sobre a importância do estudo da história da cultura dos afro-descendentes, enfatizando a desconstrução da imagem negativa das religiões de origem africana;
 Promover, junto ao professor (a) de artes, um estudo sobre as raízes africanas de nossa cultura contemporânea e depois realizar uma exposição dos trabalhos desenvolvidos;
 Solicitar pesquisa sobre o desempenho dos afro-descendentes nas diferentes áreas de atuação, expondo, através de um jornal mural os resultados obtidos;
 Visitas a espaços culturais que contemplem a cultura dos afro-brasileiros e afro-brasileiras.

II. Unidade

Cultura Indígena dos Povos de Pernambuco

O objetivo da unidade: Discutir a cultura dos povos indígenas pernambucanos ao longo das suas histórias, identificando a construção de suas formas de subsistência, a organização da vida social e política, as suas relações com o meio e com outros grupos e a produção de conhecimentos.

 História dos povos indígenas de Pernambuco;
 Patrimônio cultural indígena do Estado de Pernambuco;
 Tradições indígenas do Estado de Pernambuco;
 A arte indígena;
 Identidade cultural das comunidades e territórios indígenas de Pernambuco;
 Processos históricos regionais de relacionamento entre índios e não-índios.

Orientações metodológicas

 Criação de um glossário de termos indígenas utilizados amplamente em nosso vocabulário diário;
 Estudo de textos, poemas e músicas ligadas à temática indígena;
 Trabalho com argila, recriando objetos característicos dos indígenas pernambucanos;
 Busca em sites de jornais com a intenção de identificar a presença dos índios nas manchetes atuais, com olhar crítico sobre a posição destes na sociedade;
 Estudos sobre medicina natural e culinária alternativa com base na cultura indígena;
 Leitura, interpretação e dramatização de lendas e costumes indígenas;
 Organização de periódicos ou jornais com notícias sobre a atual situação dos índios;
 Identificação de representantes indígenas ou seus descendentes na comunidade local para eventuais entrevistas em busca de novas informações sobre a cultura e as transformações/adaptações causadas pela vida na metrópole.

III. Unidade

Manifestações Folclóricas e Religiosas

O objetivo da unidade: Realizar um estudo sobre as principais manifestações folclóricas e religiosas pernambucanas, analisando a contribuição dos diferentes povos formadores de nossa identidade cultural.

 Ciclo Carnavalesco: Blocos, troças, clubes, maracatus (rural e de baque virado), caboclinhos, ursos, blocos anárquicos, escolas de samba, afoxés, mascarados, bonecos gigantes, bois de carnaval;
 Ciclo Quaresmal: Paixão de Cristo, malhação de Judas, serra velho e micarême;
 Ciclo Junino: quadrilhas, fogueiras de ruas, bandeirolas, balões, adivinhações, fogos, bandas de pífano, antadores, acorda povo, bacamarteiros, violeiros, emboladores, forró, ciranda, xote, xaxado, coco e baião;
 Ciclo Natalino: pastoril, pastoril profano, a queima da lapinha, o reisado, a cavalhada, o fandango e o bumba – meu – boi;
 Ciclo Afro: Manifestações religiosas de matrizes africanas.

Orientações metodológicas

 Visitas a espaços culturais que contemplem o tema da unidade;
 Montagem de mini-peças teatrais (sketches) sobre as manifestações folclóricas discutidas na unidade;
 Confecção de cartazes sobre as diferentes manifestações folclóricas e religiosas abordadas durante o bimestre;
 Resgate de músicas, cantigas, hinos, etc. cantados durante a celebração das manifestações culturais estudadas;
 Levantamento histórico dos grupos culturais existentes nas cidades ou bairros.


IV. Unidade

O cenário contemporâneo: Arte e movimentos de Cultura Popular

O objetivo da unidade: Debater os processos de transformação por que vem passando a cultura pernambucana, identificando os principais nomes do cenário cultural contemporâneo no Estado, enfatizando a cultura local (cidade ou bairro em que a escola se localiza).

 Movimento Armorial: todas as formas de expressões artísticas: música, dança, literatura(literatura de cordel), artes plásticas, teatro, mamulengo, cinema, arquitetura, xilogravura entre outras expressões;
 Os “bonequeiros” do Alto do Moura e a feira de Caruaru;
 Artes Cênicas: Teatro de Amadores de Pernambuco (TAP), Teatro da Universidade Católica de Pernambuco (TUCAP), Teatro Experimental de Arte (TEA), Teatro de Amadores de Caruaru (TAC), Escola de Teatro Brincante(Antônio Nóbrega) entre outros;
 Artes visuais: o cinema de Pernambuco;
 Artes plásticas do Estado de Pernambuco;
 Novo movimento musical de Pernambuco: movimento manguebeat, movimento cultural Hip Hop, rock pernambucano, cultura do Alto José do Pinho, de Peixinhos, entre outros.


Orientações metodológicas

 Promover debates utilizando as letras das músicas de bandas contemporâneas: “Nação Zumbi”, “Cordel do Fogo Encantado”, “Mundo Livre S/A”, “Devotos”, entre outras.
 Exibir filmes, tais como: “Lisbela e o Prisioneiro”, “O Auto da Compadecida”, “Baile Perfumado”, “Árido Movie”, entre outros;
 Identificar, na comunidade, artistas plásticos, músicos, dançarinos, etc. para serem entrevistado pela turma;
 Promover apresentações culturais, tais como: danças, músicas, encenações, produzidas pelos alunos como forma de desenvolver as aptidões culturais de cada um.

Sugestões Bibliográficas

ABREU, Márcia. Histórias de cordéis e folhetos. Campinas, SP: Mercado de Letras : Associação de Leitura do Brasil, 1999.

ALMEIDA, Magdalena (org.). Quadrilha junina: historia e atualidade: um movimento que não é só imagem. Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife, 2001.

ALMEIDA, Luiz Sávio de et. al. O negro e a construção do carnaval no nordeste. Maceió: EDUFAL, 1996.

AMORIM, Maria Alice; BENJAMIN, Roberto Emerson Camara. Carnaval: cortejos e improvisos . Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife, 2002..

ANDRADE, Emanuel. Ana das Carrancas: a dama do barro. Recife: Factum Comunicação, 2006.

ANDRADE, Maria de Lourdes Goes Xavier de. Aspecto do folclore de Pernambuco. Recife: Companhia Ed. de Pernambuco, 1975..

ANDRADE, Moises; CLAUDIO, José. Um testemunho do xangô pernambucano. Recife, FUNDARPE, 1983.

ARAÚJO, Humberto. Maracatu Leão Coroado. Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife, 1989.

ARLÉGO, Edvaldo. Assombrações do Recife. Recife: Edições Edificantes, 2000.

BARRETO, José Ricardo Paes; PEREIRA, Margarida Maria de Souza. Festejos juninos: uma tradicao nordestina . Recife: Nova Presença, 2002

Benjamim, Roberto Emerson Câmara. Folguedos e danças de Pernambuco. 2. ed. Recife : Fundacao de Cultura Cidade do Recife, 1989.

BENJAMIN, Roberto Emerson Camara. Pequeno Dicionário do Natal. Recife: Sociedade Pró-cultura, 1999.

BENJAMIN, Roberto Emerson Câmara. Contos populares brasileiros: Pernambuco. Recife: FUNDAJ,/Massangana, 1994..

BONALD NETO, Olimpio. Bacamarte, pólvora e povo. 3. ed. Recife: Bagaço, 2004.

BONALD NETO, Olimpio. Os gigantes foliões em Pernambuco. Olinda: Fundação Centro de Preservação dos Sítios Históricos de Olinda, 1992.

CÂMARA, Renato Phaelante da. Luiz Gonzaga e o cantar nordestino. Recife: FUNDAJ, 1997.

CAMAROTTI, Marco. Resistência e voz: o teatro do povo do nordeste. 2. ed. Recife: Artelivro, 2003.

CÁRDENAS, Carmela Oscanoa de. O uso do folclore na educação: o frevo na didática pré-escolar. Recife: FUNDAJ, 1981.
CARVALHO, N. M. ; BARRETO, José Ricardo Paes ; MOTA, Sophia Karlla. Dicionário do frevo. 2. ed. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2000.

DANTAS, Leonardo. Bandas musicais de Pernambuco: origens e repertorio Recife: Governo do estado de Pernambuco, 1998

Ferreira, Ascenso. Ensaios folclóricos: o maracatu: presépios e pastoris: o bumba-meu-boi. Recife: Secretaria da Educação de Pernambuco, Departamento de Cultura, 1986.

FILHO, Américo Pellegrini. Danças Folclóricas. São Paulo: Universidade Mackenzie, 1980.

FILHO, Mario. Música Popular em Pratos Limpos. Recife: Companhia Editora de Pernambuco, 1989.

Freyre, Gilberto. Assombrações do Recife velho: algumas notas historicas e outras tantas folcloricas em torno do sobrenatural no passado recifense. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1970.

FROTA, Lélia Coelho. Pequeno dicionário da arte do povo brasileiro: século XX. Rio de Janeiro: Aeroplano Editora, 2005.

LIMA, Claudia. Evoé: História do Carnaval: das tradições Mitológicas ao Trio Eletrico. Recife: Raizes Brasileiras, 2001.

LIMA, Claudia. Um sonho de foliao. Recife: Bagaço, 1996

LIMA, Ivaldo Marciano de França. Maracatus-nação: Recignificando velhas histórias. Recife: Bagaço, 2005.

MAIOR, Mário Souto; VALENTE, Waldemar (orgs.). Antologia pernambucana do folclore. Recife : FUNDAJ, Massangana, 2001.

MAIOR, Mário Souto. Bibliografia pernambucana do folclore. Recife: Massangana, 1999.

MELO, Edvaldo Muniz de. Um século e meio de repentes: cultura popular nordestina. Recife: Bagaço, 1998.

MENEZES, Lia. As Yalorixás do Recife. Recife: Funcultura, 2005.

NASCIMENTO, Mariana Cunha Mesquita do. João, Manoel e Maciel Salustiano: três gerações de artistas populares recriando os folguedos de Pernambuco. Recife: Associação Reviva, 2005

PEDRO, Ribeiro. Maracatu de Baque Solto. São Paulo: Quatro Imagens, 1998.

Rabello, Evandro. Memórias da folia: o carnaval do Recife pelos olhos da imprensa (1822-1925). Recife: Funcultura, 2004.

TELES, José. Do frevo ao manguebeat. São Paulo: 34, 2000.


http://www.gigantesdeolinda.com.br/
http://www.cultura.pe.gov.br/
http://www.culturapernambucana.com/
http://www.pe-az.com.br/arte_cultura/arte_cultura.htm
http://recifeolinda.com.br/
http://www.memorialpernambuco.com.br/memorial/index.htm
http://www.cec.pe.gov.br/
http://www.soutomaior.eti.br/mario/
http://raizesdatradicao.uol.com.br/
http://www.palmares.gov.br/
http://www.pe-az.com.br/indios/indios.htm
http://www.ufpe.br/nepe/povosindigenas/
http://www.tap.org.br/
DISPONÍVEL EM:http://www.educacao.pe.gov.br/diretorio/histocultpe.doc

Componente Curricular: Educação e Trabalho/PERNAMBUCO

SEGUE PROPOSTA DA SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO PARA O Componente Curricular: Educação e Trabalho

Ementa: As relações entre Educação e Trabalho, compreendidas nas formas contemporâneas de organização do trabalho e seus diferentes significados para a juventude brasileira no exercício da cidadania, diante do desenvolvimento das novas tecnologias e novas demandas profissionais.

Objetivo : Compreender o mundo do trabalho, as transformações pelas quais vem passando na sociedade atual, identificando o perfil da juventude brasileira diante das práticas de inclusão e exclusão no trabalho e na escola.

I. Unidade

A relação da juventude com o trabalho

O objetivo da unidade: Discutir a relação dos jovens com o trabalho, os múltiplos significados do trabalho em suas vidas, levando-os a perceber as várias dimensões do trabalho.

 Os diferentes significados do trabalho para a juventude
 As experiências pessoais dos jovens no mundo do trabalho
 As várias condições de trabalho: todo trabalho dignifica a pessoa humana?
 Emprego e mercado informal de trabalho.


Orientações metodológicas:

 Discutir as experiências dos alunos no mundo do trabalho, percebendo os diferentes significados do trabalho para as suas vidas: o primeiro trabalho, as dificuldades, as satisfações, as mudanças ocorridas em suas vidas;
 Promover discussão sobre a crise do emprego formal (carteira assinada), o mercado informal de trabalho;
 Prosseguir discussão sobre as condições de trabalho: trabalho assalariado, trabalho infantil, condições precárias de trabalho, direitos do trabalhador (13° salário, FGTS, carteira de trabalho, férias remuneradas, seguro-desemprego).

II. Unidade

As transformações no mundo do trabalho e as novas tecnologias no Brasil

O objetivo da unidade: Compreender as transformações pelas quais vem passando o trabalho na sociedade contemporânea a partir do desenvolvimento de novas tecnologias, identificando as novas profissões e as novas demandas para o profissional.

 As mudanças nas formas de trabalho frente às novas tecnologias
 Novas profissões e ocupações no Brasil
 O perfil profissional no atual mercado de trabalho

Sugestões metodológicas:

 Promover análise sobre as mudanças no mundo do trabalho frente às novas tecnologias, levando o aluno a refletir como estas inovações interferem em sua vida cotidiana;
 Promover discussão sobre a dimensão subjetiva do trabalho que remete ao desenvolvimento de habilidades (uso de tecnologias, elaboração de currículo vitae, etc), ao autoconhecimento, à sociabilidade (capacidade de trabalhar em equipe, cooperação, solidariedade) e à realização pessoal, de modo a favorecer a preparação para uma inserção no mercado de trabalho.

III. Unidade

Juventude e Educação: desafios e possibilidades

O objetivo da unidade: Refletir sobre o papel da educação na vida dos jovens frente aos desafios do mundo do trabalho

 O papel da escola na formação para a vida e para o mundo do trabalho
 As experiências educacionais e de qualificação profissional dos jovens
 Os itinerários formativos: a escolha da profissão
 O acesso aos cursos técnicos profissionais e ao ensino superior

Sugestões metodológicas:

 Promover debates sobre as práticas de inclusão e exclusão do jovem na escola e no mundo do trabalho
 Estimular o jovem a falar sobre suas experiências educacionais e as primeiras experiências no mundo do trabalho
 Incentivar o jovem a expressar seus sonhos: que profissão ele gostaria de ter?
 Promover debates sobre os possíveis caminhos a escolher: cursos técnicos profissionais, cursos universitários.


IV. Unidade

Trabalho e cidadania: que relação é essa?

O objetivo da unidade: Refletir sobre o trabalho como direito, como valor, como necessidade e fonte de realização pessoal e profissional.

 O Trabalho como necessidade social e como valor prático-criativo
 Condições de vida e trabalho: as desigualdades sociais, concentração de riqueza
 O jovem trabalhador: exclusão e inclusão no mercado de trabalho
 O trabalho como realização pessoal e profissional

Sugestões metodológicas:

 Promover debates utilizando músicas como: “Cidadão” (Intérprete: Zé Geraldo); “Meu País” (Zezé Di Camargo e Luciano); “Construção” (Chico Buarque).
 Incentivar a discussão sobre as condições de vida no Brasil; Pernambuco e Recife: desigualdades sociais, distribuição de riqueza, concentração de renda.
 Realizar pesquisas através do Mapa de Desenvolvimento Humano e Social da Cidade do Recife (Prefeitura da Cidade do Recife).

Referências Bibliográficas

CORTI, A. P; SOUZA, R. Diálogos com o mundo juvenil: subsídios para educadores. São Paulo: Ação Educativa, 2004.

DEL PINO, M. A. B. Educação, trabalho e novas tecnologias: as transformações nos processos de trabalho e de valorização do capital. Pelotas, editora Universitária, UFPel.

D’OLIVEIRA. E. Novos horizontes de inclusão social de jovens: um estudo de caso da Vila Olímpica da Mangueira. Rio de Janeiro: Dissertação de Mestrado em Engenharia da Produção. Coppe, UFRJ, 1999.

NASCIMENTO, A. E. e BARBOSA, J. P. Trabalho: história e tendências. São Paulo: Ática, 1996.

NOVAES, R. Juventude e sociedade: trabalho, educação, cultura e participação. . São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2004.

SOUSA, V. de. Juventude, Solidariedade e Voluntariado. Salvador: Fundação Odebrecht; Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego e Secretaria de Direitos Humanos, 2003.

LUIZ, A. E. C. Memórias do Trabalho: depoimentos sobre Profissões em extinção. São Paulo: Confederação Nacional dos Metalúrgicos, 1999.

SITES

www.acaodacidadania.com.br
www.ecosol.org.br
www.comerciosolidariobrasil.com.br
www.projetojuventude.org.br
www.ibge.gov.br
www.mte.gov.br

DISPONÍVEL EM:http://www.educacao.pe.gov.br/diretorio/educatrab.doc

COMPONENTE CURRICULAR:DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

A SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO NO ESTADO DE PERNAMBUCO APRESENTA E DISPONIBILIZA(http://www.educacao.pe.gov.br/diretorio/educatrab.doc) A SEGUINTE PROPOSTA DE TRABALHO PARA O Componente Curricular: Direitos Humanos e Cidadania NO ESPAÇO ESCOLAR:

Ementa: Compreensão das bases conceituais e históricas dos Direitos Humanos, da reconstrução histórica no processo de afirmação dos Direitos Humanos na sociedade brasileira, despertando nos alunos o interesse no debate e na participação em questões afetas à cidadania e à vivência plena dos direitos e contribuindo para o desenvolvimento de responsabilização.

Objetivo: Oportunizar um espaço de reflexão, análise e compreensão dos princípios, valores e direitos que caracterizam a dignidade humana, a democracia e o pluralismo político que fundamentam uma sociedade livre, justa e solidária, estimulando práticas sociais e escolares fundamentadas no respeito aos Direitos Humanos.

I. Unidade

Direitos Humanos

O objetivo desta unidade é analisar os fundamentos e concepções de direitos humanos, cidadania e democracia, oportunizando o conhecimento e o debate sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos, seus princípios e valores.

 Fundamentos históricos dos Direitos Humanos: conceito de Direitos Humanos, Cidadania e Democracia
 Direitos civis e políticos
 Direitos econômicos e sociais
 Direitos de solidariedade
 Conhecendo a legislação: A Declaração Universal dos Direitos Humanos

Sugestões metodológicas

 Construção conceitual utilizando a Mandala dos Direitos Humanos. Respondendo à questão o que são Direitos Humanos? Os alunos apresentam imagens retiradas de revistas e jornais que explicitem cada Direito Humano estudado e formam um painel circular.
 Discutir os direitos civis, políticos, econômicos e sociais a partir das experiências dos alunos e de situações do cotidiano, utilizando diversas linguagens de expressão (música, poesia, dança, teatro, textos literários, de jornal, charges, pintura, etc.).

II. Unidade

A evolução dos Direitos Humanos no Brasil

Objetivo da unidade: Discutir o movimento histórico de incorporação dos Direitos Humanos na legislação brasileira, sua importância na construção das lutas sociais e na constituição de novos sujeitos de direito e a participação das diferentes mídias no processo de construção dos conceitos e concepções sobre Direitos Humanos.

 A legislação e os Direitos Humanos no Brasil
 Movimentos sociais e Direitos Humanos no Brasil (ênfase no movimento estudantil)
 As mídias e as diferentes de respeito ou desrespeito aos Direitos Humanos no Brasil
 Conhecendo a legislação: Direitos dos portadores de deficiência e dos idosos; Direitos da Criança e do Adolescente.

Sugestões metodológicas

 Pesquisa abordando a legislação e os Direitos Humanos no Brasil, partir de diversas fontes, solicitando reflexões individuais e coletivas.
 Apresentação do material coletado pelos alunos e alunas para análise e discussão.
 Entrevista e/ou palestra com representantes de diferentes movimentos sociais que atuam na cidade, seus objetivos, lutas, avanços e importância na defesa dos Direitos Humanos.
 Análise e discussão do papel do grêmio escolar como espaço de construção de valores democráticos e participação cidadã, relacionando aos movimentos estudantis.
 Entrevista com representantes do Grêmio Escolar e/ou jovens envolvidos no movimento estudantil.
 Discussão de dilemas éticos que estão subjacentes ao papel da imprensa ao apresentar notícias relacionadas aos Direitos Humanos.

III. Unidade

Preconceito, racismo e desigualdade no Brasil

Objetivo da unidade: Contribuir para o desenvolvimento de uma percepção crítica da exclusão social das populações indígenas e afro descendentes no Brasil, promovendo o desenvolvimento da consciência da necessidade de erradicação da pobreza, redução das desigualdades sociais e combate a todas as formas de preconceitos e discriminação.

 O que são racismo e preconceito no Brasil
 A luta dos povos indígenas e a violação dos seus direitos
 Quilombo – espaço de resistência de negros e negras
 A exclusão sócio-econômica da população afro descendente no Brasil
 Conhecendo a legislação: A lei contra o racismo

Sugestões metodológicas

 Estudo da situação indígena e negra no Brasil, enfatizando o processo de resistências dessas populações.
 Investigação o tema, análise das informações e debate.
 Elaboração de painéis informativos.
 Análise crítica de representações de índios, negros e negras em músicas, literatura, filmes e outras formas de expressão, visando desvelar preconceitos e discriminações.
 Exercício autobiográfico a partir de experiências de discriminação e racismo vivenciado por alunos e alunas.
 Debate sobre práticas de inclusão e exclusão de índios, negros e negras, com ênfase nas ações afirmativas.

IV. Unidade

Equidade de gênero

Objetivo da unidade: Promover o debate sobre a importância da construção da igualdade nas relações de gênero na sociedade brasileira e do combate a todas as formas de violência e discriminação contra a mulher.

 Os conceitos de gênero e de relações de gênero
 Enfrentamento da violência contra a mulher
 As relações de gênero e o mundo do trabalho
 Conhecendo a legislação: A Lei Maria da Penha




Sugestões metodológicas

 Debate sobre as práticas discriminatórias contra a mulher observadas por alunos e alunas no seu cotidiano.
 Entrevista com representantes engajadas no movimento de mulheres na cidade, visando a discussão sobre a condição feminina, a (des)valorização do trabalho da mulher, em relação ao trabalho masculino, abordando a equidade de gênero no contexto dos Direitos Humanos.
 Análise de filmes, propagandas, músicas e outras expressões que desvalorizam a mulher.
 Análise de dados sobre a violência contra a mulher no mundo, no Brasil e em Pernambuco e das medidas legais de proteção dos direitos da mulher, de superação da discriminação de gênero e de enfrentamento de todas as formas de violência, particularmente da violência doméstica.
 Estudo e análise da Lei Maria da Penha.

Bibliografia Básica

ARAÚJO, Ulisses F.; AQUINO, Júlio Groppa. Os Direitos Humanos na Sala de Aula: A Ética Como Tema Transversal. São Paulo: Moderna, 2001.
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em Preto e Branco: discutindo as relações sociais. São Paulo: Ática, 2002.
CANDAU, Vera Maria, et al. Oficinas Pedagógicas de Direitos Humanos. Petrópolis: Vozes, 1995.
CANDAU, Vera e SACAVINO, Susana (orgs.). Educar em Direitos Humanos. Rio de Janeiro: D& P Editora, 2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo: Moderna, 2001.
COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1995.
NOVAES, Carlos Eduardo; LOBO, César. Cidadania para principiantes: a história dos direitos do homem. São Paulo: Ática, 2004.

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
LEI 10.639 DE 09 DE JANEIRO DE 2003. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira".
LEI MARIA DA PENHA


Bibliografia Complementar

CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo e Direitos Humanos. In: REDE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. Construindo a Cidadania: Desafios para o Século XXI. Capacitação em Rede. Recife: RBDH, 2001.

COMPARATO, Fábio Konder. Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. 2ª.Ed. São Paulo: Saraiva, 2001.


BIBLIOGRAFIA VIRTUAL

www.direitoshumanos.usp.br
www.dhnet.org.br
www.onu-brasil.org.br/documentos
www.rndh.gov.br
www.mndh.org.br
www.onu-brasil.org.br/obrasilnaonu.php
www.unesco.org.br
acaodacidadania.infolink.com.br
boletimgajop.blogspot.com
DISPONÍVEL EM:http://www.educacao.pe.gov.br/diretorio/educatrab.doc